Tradicionalmente consideram-se alguns fatores como responsáveis por uma baixa qualidade na cicatriz como diabetes mellitus, uso de corticites, infecção, presença de doença vascular periférica, radioterapia, desnutrição e tabaco. A grande maioria dos pacientes submetidos a cirurgia plástica não são portadores dessas comorbidades mas frequentemente opera-se pacientes acima de 60 anos e não raramente há a indagação se a idade pode ser um fator de risco para a qualidade da cicatriz.
Em uma ampla revisão da literatura sobre o assunto publicada por Karamanos e cols. pela Henry Ford Hospital/Wayne State University¹, pacientes foram avaliados quanto à incidência de deiscência (abertura dos pontos cirúrgicos) e analisados sob o ponto de vista da estratificação etária.
Este estudo conclui que, excluindo-se os demais fatores de risco, a idade, como único fator avaliado, não aumenta o risco para uma má cicatrização.
No universo da cirurgia plástica estética, fatores como a seleção e o preparo do paciente, técnica cirúrgica apropriada (sutura sem tensão, delicadeza na manipulação dos tecidos, esmero e equipe especializada em acabamento) e cuidados pós operatórios rigorosos são os fatores determinantes para uma boa qualidade da ferida operatória.
Referência bibliográfica:
Cirurgias da Mama (prótese de silicone e redução)
Cirurgias do Contorno Corporal (lipo, cirurgia do abdômen
e prótese de glúteo)
Cirurgias da Face (cirurgia da pálpebra, do nariz, rejuvenescimento facial e orelha em abano)
Tratamentos não cirúrgicos (botox e preenchimento)
Centro de Estética (laser para cicatriz, laser para depilação, laser para rejuvenescimento facial, luz pulsada, limpeza de pele, peeling de cristal, peeling químico, microcrodermoabrasão, carboxiterapia, massagem redutora, drenagem linfática pós cirúrgica)
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